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quarta-feira, junho 25, 2008

BARREIRO - Cidade do Cinema

Ele há filmes e filmes... Este, aparentemente, é um filme com final feliz....

Finalmente um investimento que a nossa terra merece!

Aqui ficam alguns artigos:

in: http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=39&ContentId=251739
"O projecto "Cidade do Cinema", na margem sul do Tejo, deverá começar a desenvolver-se depois do Verão, disse à Renascença o luso-americano Carlos de Matos.

O terreno já foi negociado com a Câmara Municipal do Barreiro, num investimento avultado, a rondar os 300 milhões de euros.O objectivo é erguer um estúdio de cinema de nível internacional e uma universidade ligada ao entretenimento, comunicação e tecnologia.

O luso-americano Carlos de Matos, de 56 anos, radicado em Los Angeles há bastantes anos, é o principal dinamizador do projecto.A sua paixão pelo cinema levou-o a criar uma empresa de equipamento electrónico e tecnológico que teve importante quota-parte na produção de filmes tão famosos como "Titanic", "ET" e "Forrest Gump", os três galardoados com Óscares.Ouvido pela Renascença, Carlos de Matos disse que gostaria de ser conhecido na história de Hollywood como um técnico que privilegiou sempre a defesa da ecologia.
RV/Manuel Gil Fernandes"


in: http://www.cm-barreiro.pt/pt/conteudos/noticias+e+eventos/noticias/Cinema.htm

"A Cidade do Cinema está a um passo de ser construída no Barreiro. Após a visita ao território da Quimiparque, o luso-americano Carlos Matos, um dos investidores, o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto de Carvalho e Luís Tavares, da Administração da Quimiparque, em conferência de imprensa, no dia 12 de Junho, anunciaram que o Barreiro é a melhor opção para a implementação do projecto CIDADE DO CINEMA.

Visivelmente satisfeito, o Presidente da CMB referiu que “demos hoje um passo importante. Temos acarinhado esta ideia para o Concelho do Barreiro e mantemos a disposição e a disponibilidade para ajudar a construir a solução”. Um projecto que para o autarca representa “uma alavanca para transformar o Concelho e aposta nas novas tecnologias e no desenvolvimento económico”.

Carlos Matos, o luso-americano residente na Califórnia e líder do referido projecto, confessou que sempre teve o sonho de fazer a cidade do Cinema em Portugal e criar um centro de media que “aproveitasse o sol e a luz”. Salientou, ainda que “o processo está avançado e a ir muito bem”.

Barreiro - Opção mais credível
Eduardo Martins, representante de Carlos Matos em Portugal, ressalvou o apoio e empenho por parte da Câmara Municipal do Barreiro e do Conselho de Administração da Quimiparque classificando-o de “exemplar”. A Cidade do Cinema é um “projecto de grande dimensão, estruturante para o País”.

Lembrou o trabalho iniciado há nove anos, que tem vindo a ser actualizado perante a evolução das tecnologias. Na recta final do processo, espera que “no fim do Verão tenhamos o processo formalizado e que 2009 seja um ano de conclusão”. Adianta ainda que “o Barreiro é a melhor alternativa, analisámos outras, mas tudo aponta que seja aqui localizado”.
Lembrou outros locais estudados, nomeadamente Cascais e Sintra, mas por diversas questões não tinham condições para receber o projecto. Neste momento, “nenhuma opção é tão credível como o Barreiro”, afirmou tendo acrescentado que o projecto tem o apoio de membros do governo.

Por seu lado, Luis Tavares, Administrador da Quimiparque, salientou que o projecto permitirá “desenvolver o território e outras áreas e aguardamos que seja concretizado, em conjunto com a Câmara Municipal do Barreiro”.

O projecto Cidade do Cinema ficará instalado numa área de 20 hectares e abrangerá as áreas da Televisão, Cinema, Media e Publicidade, terá um pólo universitário associado, um centro de produção e uma área de entretenimento e eventos.

Este investimento é gerador de emprego, podendo criar nove mil postos de trabalho, directos e indirectos e combina todas as infra-estruturas necessárias para o funcionamento da indústria do audiovisual e espectáculos num só espaço, pretendendo agregar o maior número possível de operadores desta área."

quarta-feira, junho 18, 2008

Pagamentos de Dívidas Incobráveis

Ora aqui está um assunto que nem merece discussão, quanto mais uma consulta pública....

Pois é meus senhores, a ERSE (Entidade Reguladora para o Sector Eléctrico) tem neste momento (e até dia 7 de Julho) uma Consulta Pública sobre a proposta de revisão dos Regulamentos de Relações Comerciais e Tarifário.

Concordo com as Consultas Públicas - só assim as Entidades responsáveis têm acesso à opinião de todos os cidadão - mas pensar em cobrar na factura dos que pagam o Serviço(s) os valores daqueles que não pagam??? Devem estar a gozar....

Decidi fazer uma visita ao Site da ERSE (www.erse.pt) - pareceu-me esta medida demasiado absurda para ser verdade e decidi investigar... Li os pontos principais da Consulta Pública (http://www.erse.pt/vpt/entrada/consultapublica/detalhe/?id=137) e à primeira vista não me dei conta de nada, mas eis que encontro o seguinte comunicado:

"
ESCLARECIMENTO
Consulta Pública da proposta de revisão dos Regulamentos de Relações
Comerciais e Tarifário da Electricidade
Período de Regulação 2009/2011
Face à notícia publicada, hoje, no Diário de Notícias com o título – “Clientes vão pagar
dívidas incobráveis” - a ERSE esclarece o seguinte:
• Este tema é uma das várias questões em análise na Consulta Pública que a
ERSE está a realizar, até ao dia 7 de Julho, sobre a revisão dos Regulamentos
de Relações Comerciais e Tarifário da Electricidade.
• Sendo uma consulta pública não existe, ainda, nenhuma decisão da ERSE
sobre os temas em análise.
A Consulta Pública é um processo aberto e transparente em que são convidados a
participar todos os actores relevantes para o sector eléctrico, entre outros, as
associações de consumidores, entidades administrativas competentes, o Governo e as
empresas reguladas. Foram ainda solicitados pareceres aos Conselhos Consultivo e
Tarifário da ERSE
O processo de Consulta Pública termina com uma Audição Pública, a realizar no dia
18 de Julho, para a qual todas as entidades interessadas serão convidadas a
participar na análise dos diversos temas em questão.
Todos os contributos recebidos serão tomados em consideração pela ERSE na
elaboração da versão final dos novos Regulamentos que deverão configurar
alterações às actuais regras no sentido de reforço da salvaguarda dos interesses dos
consumidores.
Lisboa, 15 de Junho de 2009"


Atenção, o 2009 é original ( http://www.erse.pt/NR/rdonlyres/D2E2359A-0D45-4BCC-A97F-87BF61551942/0/ESCLARECIMENTO_ERSE15062008.pdf) - a ERSE está "muito à frente"!!!

Por isso caros amigos, o melhor mesmo é enviar para lá a nossa OPINIÃO - respondendo à CONSULTA PÚBLICA.

Aqui fica mais informação (disponibilizada no site da ERSE):

"As contribuições escritas enviadas à ERSE serão tornadas públicas, salvo indicação expressa em contrário, sendo disponibilizadas na página da ERSE na Internet (www.erse.pt) onde se encontram também os documentos justificativos e as novas propostas de articulado.

Estas contribuições podem ser enviadas à ERSE até 7 de Julho de 2008, por correio, por fax ou, preferencialmente, por correio electrónico, para os seguintes endereços:

Morada postal: Rua D. Cristóvão da Gama, 1 1400-113 Lisboa

Fax: 213033201

Correio electrónico: consultapublica@erse.pt

No dia 18 de Julho de 2008 terá lugar uma audição pública para a qual se convidam desde já todas as entidades, associações, empresas e demais partes interessadas na revisão dos regulamentos do sector eléctrico.

A audição pública, cujo programa será oportunamente divulgado, realiza-se no seguinte local: - Centro Cultural de Belém, Sala Luís Freitas Branco

Após a audição pública, e tendo em conta as várias contribuições recebidas, a ERSE irá proceder à elaboração e publicação dos novos regulamentos. Essa publicação será acompanhada de um documento justificativo das soluções adoptadas e da eventual não consideração de comentários recebidos."

Para que todos se possam expressar sem receio de "retaliações" (no sentido figurado) sugere-se a utilização de «nicknames» (nomes fictícios).
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